sexta-feira, 27 de julho de 2012

1º Seminário Regional dos Técnicos Industriais do Grupo CEEE

Francisco Diuner Veiga,  Beto Grill vice Governador do estado, Fábio Almeida e Ricardo Nerbas presidente do Sintec RS

Estiveram presentes no 1º Seminário Regional dos Técnicos Industriais do Grupo CEEE, realizado em Pelotas dias 27 e 28 de Julho os vice presidentes do Núcleo dos Eletricitários Socialistas do Rio Grande do Sul, Francisco Diuner Veiga e Fábio Almeida, o evento contou ainda com a presença do Vice Governador Beto Grill, do Presidente do Grupo CEEE Sérgio Dias e de seus Diretores, Halikan Dias (Diretoria Administrativa), Ronaldo Vieira (Diretoria de Geração), Gilberto Silveira (Diretoria de Transmissão), Gerson Carrion (Diretoria Financeira)  e do Presidente do Sintec RS, no dia 27 de Julho.
O evento tem como objetivo valorizar os profissionais Técnicos Industriais, além de promover a aproximação com a Diretoria do Grupo e associações de classe, Sintec RS e Associação dos Técnicos da CEEE. O evento contou com cerca de 150 participantes.

UNIDADE DOS TRABALHADORES





Os pleitos dos trabalhadores do campo e da cidade são semelhantes em muitos aspectos e para tanto se faz necessária a unidade de todos em busca de avanços, melhorias e acima de tudo objetivando a construção do novo homem.


Com esta visão o presidente do Núcleo dos Eletricitários Socialistas do RS  Rogério Augusto Rosa e do seu 1º Vice- presidente do Núcleo dos Eletricitários Socialistas Francisco Diuner veiga, respectivamente Diretor e Delegado do Sindicato dos Técnicos Industriais do RS (SINTEC-RS), visitaram o amigo e companheiro Deputado Federal' Vicente Selistre que também é o vice-presidente nacional da CTB e presidente do Sindicato dos Sapateiros.


A conversa descontraída e objetiva ficou pautada em assuntos inerentes as lutas sindicais comuns dos eletricitários e dos sapateiros, bem como, sobre a importância da unidade dos trabalhadores em pleitos convergentes. Vicente Selistre aproveitou para mostrar a estrutura do Sindicato dos Sapateiros de Campo Bom aos dirigentes eletricitários. Vicente salientou que está começando em Campo Bom mais uma campanha salarial com a primeira Assembléia Geral da categoria para tratativas do Dissidio Coletivo 2012. 

quinta-feira, 31 de maio de 2012

Partidos políticos estudam forma de ganhar credibilidade com os eleitores

Prestes a escolher seus candidatos às eleições municipais, as legendas vivem crise crônica de credibilidade provocada por fatores como falta de identidade e excesso de siglas. O Brasil tem 29 partidos. Sem pesquisar no Google, você é capaz de citar pelo menos metade deles de cabeça? A dificuldade para responder é mais comum do que parece e, segundo especialistas, pode estar por trás de um fenômeno indicado por diferentes institutos de pesquisa: a maioria dos brasileiros não confia nas siglas partidárias. E não é de hoje. O último levantamento sobre o tema, divulgado no dia 15 pela Fundação Getulio Vargas (FGV), revela que 94% dos entrevistados veem os partidos com suspeição. Em outra enquete, publicada pelo Vox Populi no dia 4 deste mês, 60% admitem não simpatizar com nenhuma legenda. — As pessoas têm razão ao criticar. A situação chegou a um patamar em que ninguém mais sabe quem é oposição e quem é situação — resume o cientista político Valeriano Costa, da Unicamp. Mas não é só isso. A descrença, na opinião do cientista político André Marenco, da UFRGS, é resultado de uma história marcada por rupturas. As constantes mudanças de regime, intercaladas por períodos de exceção, como o Estado Novo e a ditadura militar, retardaram a consolidação dos partidos. Com duas décadas de democracia, não é exagero afirmar que a maioria dos brasileiros sequer sabe para o que eles servem. — As principais siglas, como o PMDB e o PT, têm apenas 30 anos. Na Europa, elas têm mais de cem, e isso faz diferença — destaca Marenco. O problema é que a desconfiança crônica vem sendo turbinada desde a década de 1980. Nas Diretas Já, setores da sociedade chegaram a depositar esperanças nas novas legendas, mas a euforia durou pouco. A partir da redemocratização, as agremiações se multiplicaram em velocidade acelerada. Muitas mudaram de nome. A infidelidade partidária e as alianças de ocasião, unindo adversários em troca de cargos públicos, contribuíram para confundir o eleitorado. — A verdade é que os partidos foram se esvaziando de ideias, de princípios e de ideologias. Em nome da governabilidade, alguns fazem coisas que até o diabo duvida. Aos olhos da população, ficaram todos iguais — lamenta o ex-governador Alceu Collares, um dos ícones do PDT no Estado. Reforma política pode indicar saídas Para completar o cenário, a corrupção ganhou as manchetes dos jornais e entrou em evidência como nunca. Casos como o do mensalão, que atingiu em cheio o petismo, abalaram de vez a fé dos eleitores, até os mais convictos. — Se os partidos já eram frágeis antes, com todos esses escândalos a fragilidade só se acentuou — diz o cientista político Paulo Moura, da Ulbra. Apesar de tudo, os especialistas acreditam que a crise de credibilidade tem saída. Inclusive porque, curiosamente, o voto nulo ou branco nunca teve grande expressão no país e, mesmo com o pé atrás, 40% dos brasileiros disseram ao Vox Populi se identificar com algum partido — o que não é pouco. A reversão dos baixos níveis de confiança depende das próprias agremiações e de seus líderes, de uma reforma política eficaz e, principalmente, da capacidade do eleitorado de punir as siglas descomprometidas. Previstas para junho, as convenções definirão candidatos e coligações para as próximas eleições. A palavra final, no entanto, não é deles: é de quem vota. http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/politica/eleicoes-2012/noticia/2012/05/partidos-politicos-estudam-formas-de-ganhar-credibilidade-com-eleitores-3771267.html

segunda-feira, 30 de abril de 2012

Dia Internacional do Trabalho - 1º de Maio




1º de Maio - Dia do Trabalhador

Companheiros e companheiras, em 1º de maio comemoramos mais um Dia Internacional do Trabalho. Uma data que representa todos os trabalhadores e trabalhadoras de todas as categorias, em sinal de uma verdadeira união.

A data foi criada em 1889, por um Congresso Socialista realizado em Paris, em homenagem à greve geral de 1º de maio de 1886, em Chicago, principal centro industrial dos Estados Unidos na época.

A greve que reuniu milhares de trabalhadores, protestou contra as condições de trabalho desumanas a que eram submetidos, bem como a redução da jornada de trabalho que chegava a 13 horas diárias.

Neste ano, novamente estivemos unidos reivindicando a redução da jornada de trabalho de 44 para 40 horas semanais, bem como a ratificação da Convenção 158, o fim do Fator Previdenciário, a igualdade de oportunidade, o desenvolvimento com a valorização do trabalho, e a comemoração dos 70 anos do salário mínimo.

Sabemos que a luta pelos nossos direitos não é fácil, mas baseados no sentimento de que juntos somos mais, nos fortalecemos cada vez mais para enfrentar todas as adversidades!

E é nesse movimento de união, sentimento e reflexão, que parabenizamos a todos os trabalhadores eletricitários, suas famílias e das demais categorias por esse dia!

Um grande abraço. 
Diretoria do Núcleo

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Reunião do PSB em Novo Hamburgo

No sábado dia 21 de Abril o Núcleo dos Eletricitários Socialistas do RGS, participou em Novo Hamburgo da Plenária do PSB com a presença do vice governador Beto Grill e seis regionais, Vale dos Sinos, Paranhana, Riozinho, Hortências, Encosta do Sol e São Sebastião do Caí.
Confira mais detalhes na guia eventos.

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Núcleo dos Eletricitários Socialistas do RGS

O Núcleo dos Eletricitários Socialistas do Rio Grande do Sul, surgiu com a finalidade de atender uma demanda interna de alguns companheiros e colegas de trabalho, vizando integrar e direcionar as ações de maneira assertiva junto as questões  energéticas no RS , promovendo assim acessibilidade a novos pontos, loteamentos, cooperativas, áreas rurais, agricultores e a novas empresas acessantes no sistema, agregando desta  forma mais desenvolvimento para o estado do RS.

Buscamos com estas ações integradas junto ao núcleo, melhorar o perfil energético do RS, reduzindo assim demandas existentes e melhorar a qualidade e a oferta do fornecimento de energia elétrica para a população do estado do RS, trazendo assim maiores investimentos para o estado.

Buscamos ainda manter o Grupo CEEE como Empresa Pública, renovando a Concessão de Energia Elétrica em 2014, além de buscar junto ao Governo do Estado a Concessão das demais Empresas de Energia Elétrica do Rio Grande do Sul.

A criação do Núcleo busca ainda a valorização profissional dos Técnicos Industriais que atuam nas Empresas de Energia Elétrica no Estado e de empresas e terceirizadas afins.